Resumo
Embora as mulheres tenham conquistado espaço no mercado de trabalho, elas continuam como responsáveis pelos trabalhos domésticos e pelo cuidado com os filhos, sendo penalizadas com a dupla ou, até mesmo, a tripla jornada, o que pode gerar estresse e, consequentemente, afetar sua saúde mental. Assim, este trabalho identificou e analisou os níveis de estresse em mulheres gestoras de uma instituição pública federal de ensino bem como os fatores geradores dele. A pesquisa é caracterizada como descritiva, com abordagens qualitativa e quantitativa. Os dados quantitativos foram coletados por meio de questionário aderente ao Modelo Teórico de Explicação do Estresse Ocupacional em Gerentes (MTEG) e os dados qualitativos por meio de entrevistas. Os resultados foram analisados por meio da estatística univariada e multivariada e as questões discursivas tratadas a partir da Análise de Conteúdo (AC). Os resultados mostraram que 90,9% das gestoras apresentam algum tipo de estresse, variando de estresse leve/moderado à estresse muito intenso. Os sintomas identificados são ansiedade, nervosismo, fadiga, dor nos músculos do pescoço e ombros e perda e/ou oscilação do senso de humor. As fontes de tensão são, executar um trabalho complexo que as deixa cansadas, levar a vida de forma muito corrida, realizando cada vez mais trabalho em menos tempo e pensar e/ou realizar frequentemente duas ou mais coisas ao mesmo tempo, com dificuldade de concluí-las. Esta pesquisa contribui para aprofundar e ampliar os estudos relacionados ao estresse ocupacional em mulheres. Espera-se que este estudo possa contribuir para o aperfeiçoamento de políticas organizacionais na instituição pesquisada.
Palavras-chave: Estresse ocupacional. Mulheres gestoras. Saúde mental. Instituição pública federal de ensino superior.
OCCUPATIONAL STRESS: STUDY WITH MANAGERS OF A FEDERAL PUBLIC EDUCATION INSTITUTION IN A MUNICIPALITY IN THE WEST OF MINAS GERAIS
Abstract
Although women have gained space in the labor market, they continue to be responsible for housework and child care, being penalized with double or even triple shifts, which can generate stress and consequently affect their mental health. Thus, this work aims to identify and analyze the levels of stress in women managers of a Federal Public Education Institution, as well as their generating factors. The research is characterized as descriptive, with qualitative and quantitative approaches. Quantitative data were collected through a questionnaire aligned with the Theoretical Model of Explanation of Occupational Stress in Managers (MTEG) and qualitative data were gathered through interviews. The results were analyzed using univariate and multivariate statistics and the discursive questions were treated using Content Analysis. The results showed that 90.9% of the managers have some type of stress, ranging from mild/moderate stress to very intense stress. The identified symptoms are anxiety, nervousness, fatigue, pain in the neck and shoulder muscles and loss and/or fluctuation of the sense of humor. The sources of tension are, perform complex work that makes them tired, leading a very busy life, doing more and more work in less time and often thinking and/or doing two or more things at the same time, with difficulty in completing them. This research contributes to deepening and expanding studies related to occupational stress in women. It is expected that this study can contribute to the improvement of organizational policies at the researched institution.
Keywords: Occupational stress. Women managers. Mental health. Federal public institution of higher education.
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