Fluxos de caixa livres e endividamento em operadoras de planos de saúde
PDF

Palavras-chave

Endividamento
Fluxos de caixa livre (FCF)
Operadoras de planos de saúde (OPS)
Indebtedness
Free cash flows (FCF)
Health plan operators (OPS)

Como Citar

Ferreira, C. O., Ferreira, P. O., Moura Lamounier, W., & Avelar, E. A. (2021). Fluxos de caixa livres e endividamento em operadoras de planos de saúde. ForScience, 9(1), e00865. https://doi.org/10.29069/forscience.2021v9n1.e865

Resumo

Este estudo visou analisar o efeito dos fluxos de caixa livres (free cash flows – FCF) sobre o endividamento das operadoras de planos de saúde (OPS) brasileiras entre os anos de 2010 e 2018. Para isso, foram analisados dados públicos econômico-financeiros dessas operadoras, coletados junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A pesquisa pode ser classificada como descritiva e quantitativa e a análise dos dados foi realizada por meio da análise de regressão com dados em painel. Os resultados do estudo evidenciam que as variáveis risco de falência, fluxo de caixa, crescimento, lucratividade e rentabilidade são determinantes nas estruturas de capital das organizações. Por outro lado, a variável escudos fiscais não provenientes de dívidas não foi significante nos modelos estimados. A hipótese de pesquisa de que quanto maior o endividamento das OPS menor é o nível de FCF foi confirmada. Os resultados denotam que o nível desses fluxos de caixa da organização afeta negativamente o seu endividamento, minimizando, assim, os conflitos de agência. A principal limitação desta pesquisa, considera-se a falta de dados que não permitiu uma conclusão com todos os modelos propostos. Ressalta-se ainda a amostra limitada e não probabilística, o que impossibilita a generalização dos resultados. Entretanto, apesar das limitações, os achados da pesquisa contribuem para a compreensão do caráter disciplinador das dívidas nas organizações pesquisadas e, salienta-se a relevância do estudo sobre a teoria dos fluxos de caixa livres, considerando a escassez de pesquisas sobre o tema no mercado brasileiro.

Palavras-chave: Endividamento. Fluxos de caixa livre (FCF). Operadoras de planos de saúde (OPS).

 

Free cash flows and indebtedness in health plan operators

Abstract

This study aimed to analyze the effect of free cash flows (FCF) on the indebtedness of Brazilian health plan operators, between the years 2010 and 2018. In this sense, it was analyzed the public economic-financial data of these operators which were collected from the National Supplementary Health Agency. The research can be classified as descriptive and quantitative and the data analysis was fulfilled through regression analysis with panel data. The results of the study show that the variables bankruptcy risk, cash flow, growth, profitability and profitability are determinant in the capital structures of organizations. On the other hand, the variable tax shields not originated from debt was not significant in the estimated models. The research hypothesis that the higher the health plan operators’ indebtedness, the lower the FCF level was confirmed. The results show that the level of these cash flows of the organization affects negatively its indebtedness, minimizing agency conflicts. The main limitation of this research is the lack of data that did not allow a conclusion with all the proposed models. The limited and non-probabilistic sample is also noteworthy, which makes it impossible to generalize the results. However, despite the limitations, the research findings contribute to the understanding of the disciplinary nature of debts in the organizations surveyed, and the relevance of the study on the theory of free cash flows is highlighted, considering the scarcity of research on the topic considering the Brazilian market.

Keywords: Indebtedness. Free cash flows (FCF). Health plan operators (OPS).

https://doi.org/10.29069/forscience.2021v9n1.e865
PDF

Referências

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR – ANS. 2000. Resolução de Diretoria Colegiada – RDC no 39, de 27 de outubro de 2000. Disponível em: http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=Mzgw . Acesso em: 18 mar. de 2020.

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR – ANS. 2019. Disponível em: http://www.ans.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&task=TextoLei&format=raw&id=MjMxMg==. Acesso em: 17 fev. 2020.

AVELAR, E. A.; SOUZA, A. A. de. Gestão do capital de giro em operadoras de planos de saúde: uma análise sob a perspectiva do modelo dinâmico1gestão do capital de giro em operadoras de planos de saúde: uma análise sob a perspectiva do modelo dinâmico. p. 1-15, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.29069/forscience.2018v6n1.e300. Acesso em: 18 mar. de 2020.

AVELAR, E. A. et al. Determinantes da estrutura de capital: um estudo sobre organizações mineiras de Capital Fechado. Revista Evidenciação Contábil & Finanças, João Pessoa, v. 5, n. 2,p. 23-39, 2017.

ALTUNTAS, M.; BERRY-STÖLZLE, T. R.; WENDE, S. Does one size fit all? determinants of insurer capital structure around the globe. Journal of Banking & Finance, v. 61, p. 251-271, 2015.Disponível em: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0378426615002708 Acesso em: 18 de mar. de 2020.

BASTOS, D. D.; NAKAMURA, W. T.; BASSO, L. F. C. Determinantes da estrutura de capital das companhias abertas na América Latina: um estudo empírico considerando fatores macroeconômicos e institucionais. Revista de Administração Mackenzie, São Paulo, v. 10, n. 6, p. 47-77, 2009.

BAUM, C. F. 2006. An Introduction to Modern Econometrics Using Stata. CollegeStation, TX: Stata Pres

BRAGANÇA, C. G. Liquidação de operadoras de planos de assistência à saúde no Brasil. 2017.

BREALEY, R. A.; MYERS S. C.; ALLEN, F. Princípios de Finanças Corporativas-12. AMGH. 2018.

BIAGNI, F. L. Fatores determinantes da estrutura de capital das organizações de capital aberto no Brasil: uma análise em painel. 2003. 127p. Dissertação (Mestrado em Administração) - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2003.

BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2016.

BRITO, G. A. S.; CORRAR, L. J.; BATISTELLA, F. D. Fatores determinantes da estrutura de capital das maiores organizações que atuam no Brasil. Revista Contabilidade & Financas, São Paulo, v. 18, n. 43, p. 9-19, 2007.

BRITO, R. D.; LIMA, M. R. A escolha da estrutura de capital sob fraca garantia legal: o caso do Brasil. Revista Brasileira de Economia, Rio de Janeiro, v. 59, n. 2, p. 177-208, 2005.

BROWN, G. T. Free cash flow: appraisal... A better way?. The Appraisal Journal, v. 64, n. 2, p. 171, 1996. Disponível em : http://legado.fucape.br/_public/producao_cientifica/2/Free-Cash-Flow-and-Earning.pdf. Acesso em: 18 mar. 2020.

BURKOWSKI, É.; PEROBELLI, F. F.; ZANINI, A. A identificação de preferências e atributos relacionados à estrutura de capital em pequenas organizações. RAE-Eletrônica, São Paulo, v. 8, n. 1, 29 pag., 2009.

BYRD, J. Financial policies and the agency costs of free cash flow: evidence from the oil industry. International Review of Accounting, Banking and Finance, v. 2, n. 2, p. 23-50, 2010.

COPELAND, T. E.; KOLLER, T.; MURRIN, J. Avaliação de organizações-valuation: calculando e gerenciando o valor das organizações. Pearson Makron Books. 2006.

CHRISTIE, A. A.; ZIMMERMAN, J. L. Efficient and opportunistic choices of accounting procedures: corporate control contests. Accounting review, p. 539-566, 1991. Disponível em: https://urresearch.rochester.edu/fileDownloadForInstitutionalItem.action?itemId=4417&itemFileId=6637.Acesso em: 18 mar. 2020.

CHOW, G. C. Tests of Equality Between Sets Coefficients in Two Linear Regressions, Econometrica, Menasha, v. 28, n. 3, p. 591-605, 1960

DAMODARAN, A. Finanças corporativas: teoria e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2004.

DECHOW, P. M.; RICHARDSON, S. A.; SLOAN, R. G. The persistence and pricing of the cash component of earnings. Journal of Accounting Research, U.S.A.v. 46, n. 3, p. 537-566, 2008.

FAMA, E. F.; FRENCH, K. R. The capital asset pricing model: Theory and evidence. Journal of Economic Perspectives, CFA Institute, v. 18, p. 25–46, 2005.

FATMA, B. M.; CHICHTI, J. Interactions between free cash flow, debt policy and structure of governance: three stage least square simultaneous model approach. Journal of Management Research, v. 3, n. 2, p. 1-34, 2011. Disponível em: http://www.macrothink.org/journal/index.php/jmr/article/view/614/460. Acesso em: 18 mar. 2020

FÁVERO, L. P. L. Dados em painel em contabilidade e finanças: teoria e aplicação. Brazilian Business Review, v. 10, n. 1, p. 131-156, 2013. Disponível em: ttp://www.spell.org.br/documentos/ver/9648/dados-em-painel-em-contabilidade-e-financas--teoria-e-aplicacao/i/pt-br. Acesso em: 18 mar. 2020.

FRANK, M. Z.; GOYAL, V. K. Capital structure decisions: which factors are reliably important?. Financial Management, v. 38, n. 1, p. 1-37, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1755-053X.2009.01026.x. Acesso em: 18 mar. 2020.

FORTE, D.; BARROS, L. A.; NAKAMURA, W. T. Determinants of the capital structure of small and medium sized Brazilian enterprises. Business Administration Review, v. 10, n. 3, p. 347-369, 2011. Disponível em: http://www.spell.org.br/documentos/ver/10387/determinants-of-the-capital-structure-of-small-and-medium-sized-brazilian-enterprises/i/pt-br. Acesso em: 18 mar. 2020.

GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria básica. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. 924 p.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

HANDOO, A.; SHARMA, K. A study on determinants of capital structure in India. IIMB Management review, v. 26, n. 3, p. 170-182, 2014.

HARRIS, M.; RAVIV, A. Capital structure and the informational role of debt. The Journal of Finance, v. 45, n. 2, p. 321-349, 1990.

JENSEN, M. Eclipse of the modem corporation. Harvard Business Review, v. 67, n. 6,1989.

JENSEN, M. C. Agency costs of free cash flow, corporate finance, and takeovers. The American Economic Review, v. 76, n. 2, p. 323-329, 1986. Disponível em https://www.jstor.org/stable/i331524?refreqid=excelsior%3Af0a0fd01efe476f5e307694323b80b04. Acesso em: 18 mar. 2020.

JENSEN, M. C. The modern industrial revolution, exit, and the failure of internal control systems. The Journal of Finance, v. 48, n. 3, p. 831-880, 1993. Disponível em

https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1993.tb04022.x. Acesso em: 18 mar. 2020.

JENSEN, M. C.; MECKLING, W. H. Theory of the firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics, v. 3, n. 4, p. 305-360, 1976.

JUNIO, W. L. N.; ZANI, J. Os juros sobre o capital próprio versus a vantagem fiscal do endividamento. Revista de Administração, São Paulo v.36, n.2, p.89-102, abril/junho 2001.

KADIOGLU, E.; YILMAZ, E. A. Is the free cash flow hypothesis valid in Turkey?. Borsa Istanbul Review, v. 17, n. 2, p. 111-116, 2017. Disponível em https://doi.org/10.1016/j.bir.2016.12.001, Acesso em: 18 mar. 2020.

KAYO, E. K.; FAMÁ, R.; NAKAMURA, W. T.; MARTIN, D. M. L. Estrutura de Capital e criação de valor: os determinantes da estrutura de capital em diferentes fases de crescimento das empresas. REAd. Revista Eletrônica de Administração, v. 10, n. 3, p. 1-14, 2004.

KHAN, A.; KALEEM, A.; NAZIR, M. S. Impact of financial leverage on agency cost of free cash flow: evidence from the manufacturing sector of Pakistan. Journal of Basic and Applied Scientific Research, v. 2, n. 7, p. 6694-6700, 2012. Disponível em: https://lahore.comsats.edu.pk/Papers/Abstracts/146-8588087134154383308.pdf. Acesso em: 18 mar. 2020.

KIRCH, G. Determinantes da estrutura de capital das organizações brasileiras de capital aberto. ConTexto, Porto Alegre, v. 8, n. 13, p. 1-21, 2008.

LANG, L.; OFEK, E.; STULZ, R. Leverage, investment, and firm growth. Journal of Financial Economics, v. 40, n. 1, p. 3-29, 1996.

LEAL, R. P. C. Estrutura de capitais comparada: Brasil e mercados emergentes. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 48, n. 4, p. 67-78, 2008.

LEMMON, M. L.; ZENDER, J. F. Debt capacity and tests of capital structure theories. Journal of Financial and Quantitative Analysis, v. 45, n. 5, p. 1161-1187, 2010. Disponível em https://www.jstor.org/stable/27919560. Acesso em: 18 mar. 2020.

LERNER, A. F. Relação do fluxo de caixa livre com o desempenho econômico e os custos de agência. 2019. 98p. Dissertação (Mestrado em Ciencias Econômicas) – UFRGS, Porto Alegre, 2019.

MAGALHÃES, R. S. et al. A utilidade da informação contábil no processo de fiscalização e controle das operadoras de plano de saúde pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Revista Ambiente Contábil, Natal, v. 7, n. 2, p. 53-75, 2015.

MASULIS, R. W.; WANG, C.; XIE, F. Corporate governance and acquirer returns. The Journal of Finance, v. 62, n. 4, p. 1851-1889, 2007. Disponível em

https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.2007.01259.x. Acesso em: 18 mar. 2020.

MENDES, S. et al. A Influência das redes de relação corporativas no desempenho das organizações do novo mercado da BOVESPA. Revista Brasileira de Finanças, São Paulo, v. 6, n. 3, p. 337-358, 2013.

MODIGLIANI, F.; MILLER, M. H. The cost of capital, corporation finance, and the theory of investment. American Economic Review, Nashville, v. 48, n. 3, p. 655-669, 1958.

MODIGLIANI, F.; MILLER, M. H. Corporate income taxes and the cost of capital: a correction. The American Economic Review, 53(3), 433-443, 1963.

MOUSSAVI, S. M. K. et al. The investigation of relationship between free cash flow and evaluation indicators of financial performance. 13. p. 3717-3728, 2015.

MYERS, S. C.; MAJLUF, N. S. Corporate financing and investment decisions whem firms have informations that investors do not have. Journal of Financial Economics, v. 13, n. 2, p. 187-221, 1984.

OLIVEIRA, G.R.; TABAK, B. M.; RESENDE, J.G.; CAJUEIRO, D. O. Determinantes da estrutura de capital das organizações brasileiras: uma abordagem em regressão quantílica. 2012. Disponível em https://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/TD272.pdf. Acesso em: 18 mar. 2020.

OMET, G. et al. Determinants of capital structure in various circumstances: could they be similar?. Research Journal of Business and Management, , v. 2, n. 2, p. 158-168, 2015.

PARK, K.; JANG, S. S. Capital structure, free cash flow, diversification and firm performance: A holistic analysis. International Journal of Hospitality Management, v. 33, 51-63, 2013. Disponível em: https://linkinghub.elsevier.com/retrieve/pii/S027843191300008X. Acesso em: 18 mar. 2020.

PEROBELLI, F. F. C.; FAMÁ, R. Fatores determinantes da estrutura de capital para organizações latino-americanas. Revista de Administração Contemporânea, Maringá, v. 7, n. 1, p. 9-35, 2003.

PRIEST, W. W.; McCLELLAND, L. H. Free cash flow and shareholder yield: new priorities for the global Investor. John Wiley & Sons. 2007.

POHLMANN, M. C.; IUDICIBUS, S. Relação entre a tributação do lucro ea estrutura de capital das grandes empresas no Brasil. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 21, n. 53, p. 1-25, 2010.

RAJAN, R. G.; ZINGALES, L. What do we know about capital structure? some evidence from international data. The Journal of Finance, v. 50, n. 5, p. 1421-1460, 1995. Disponível em https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1995.tb05184.x. Acesso em: 18 mar. 2020.

RICHARDSON, S. Over-investment of free cash flow. Review of Accounting Studies, v. 11, n. (2-3), p. 159-189, 2006.Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11142-006-9012-1. Acesso em: 18 mar. 2020.

ROSS, S. A. et al. Administração financeira. 10. ed. Porto Alegre: AMGH. 2015.

STULZ, R. Managerial discretion and optimal financing policies. Journal of financial Economics, v. 26, n. 1, p. 3-27, 1990. Disponível em: https://doi.org/10.1016/0304-405X(90)90011-N. Acesso em: 18 mar. 2020.

TITMAN, S.; WESSELS, R. The Determinants of capital structure choice. The Journal of Finance, v. 43, n. 1, p. 1-19, 1988. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1540-6261.1988.tb02585.x. Acesso em: 18 mar. 2020.

THEÓPHILO, C. R.; MARTINS, G. D. A. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2016.

VARELLA, D.; CESCHIN, M. A saúde dos planos de saúde. 1. ed. — São Paulo: Paralela, 2014.

WU, L. The impact of ownership structure on debt financing of Japanese firms with the agency cost of free cash flow. In: EFMA 2004 Basel Meetings Paper. 2004.

YANG, G. J. A.; CHUEH, H.; LEE, C. H. Examining the theory of capital structure: signal factor hypothesis. Applied Economics, v. 46, n. 10, p. 1127-1133, 2014.

ZIROLDO, R. R.; GIMENES, R. O.; CASTELO JÚNIOR, C. A importância da saúde suplementar na demanda da prestação dos serviços assistenciais no Brasil. Mundo Saude, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 216-21, 2013.

Creative Commons License

Este trabalho está licensiado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Array